Depois de percorrer os expositores na BTL representativos das várias regiões do país, Rui Rocha insistiu que com a Iniciativa Liberal não há regresso ao passado, mas sim "velocidade para chegar a um futuro mais próspero".
Por receio de utilização dos dados pessoais que constam dos cartões de identificação, ou desconhecimento sobre o método de voto, uma elevada percentagem de emigrantes portugueses não tem enviado a cópia e, por isso, o voto tem sido anulado.
Porta-voz do Livre passou a manhã rodeado de crianças, numa visita ao Centro Infantil Maria de Monserrate, em Lisboa, local escolhido para mostrar que é possível pôr em prática a semana de quatro dias de trabalho “num dos setores no qual se dizia que era mais difícil”.
Segundo a líder do BE, isso aconteceu com o presidente do PPM, Gonçalo da Câmara Pereira, que considerou “legítimo que um homem bata numa mulher” e também com o vice-presidente do CDS-PP, Paulo Núncio, ao defender um “novo referendo e a pôr em causa o direito civilizacional das mulheres ao aborto”
Segundo o presidente do partido, a tendência que a Iniciativa Liberal tem identificado no terreno, nomeadamente no contacto com as pessoas, é um crescimento que se mantém, independentemente de cada sondagem.
Inês Sousa Real considera “absolutamente lamentável que a AD tenha optado por seguir o caminho de extremar-se à direita ao invés de promover valores da inclusão, do humanismo, do respeito”.
Segundo Mortágua, aconteceu com Gonçalo da Câmara Pereira, presidente do PPM, que considerou “legítimo que um homem bata numa mulher”, e também com Paulo Núncio, vice-presidente do CDS-PP, ao defender um “novo referendo e a pôr em causa o direito civilizacional das mulheres ao aborto”.
O secretário-geral do PS referiu-se a declarações proferidas na quinta-feira à noite pelo cabeça de lista da AD por Santarém, Eduardo Oliveira e Sousa, que considerou que Portugal tem perdido investimento por “falsas razões climáticas”.
O secretário-geral do PS acusou hoje a Aliança Democrática (AD) de ter entre os seus responsáveis negacionistas das alterações climáticas e de representar um projeto de regresso ao passado e de divisão entre os portugueses.
O presidente do PSD desvalorizou hoje diferenças de opinião dentro da AD e afirmou que é ele quem define o rumo, a propósito de declarações do cabeça de lista por Santarém que falou em "falsas razões climáticas".
O secretário-geral do PS acusou hoje a Aliança Democrática (AD) de ter entre os seus responsáveis negacionistas das alterações climáticas e de representar um projeto de regresso ao passado e de divisão entre os portugueses.
O presidente do PSD apelou hoje aos eleitores para que se mobilizem até 10 de março para dar, não apenas uma vitória à AD, mas "condições de estabilidade e governabilidade" a um executivo que possa liderar.
O ADN foi fundado há quase 10 anos por Marinho e Pinto e é desde 2020 liderado por Bruno Fialho. Na mais recente tracking poll realizada pela TVI e CNN Portugal entrou na lista dos 10 partidos com maiores intenções de voto. Também nas últimas semanas foi conhecido o apelo de apoiantes de Jair Bolson
Comício está marcada para as 21 horas no Europarque e a participação do antigo primeiro-ministro acontece quatro dias depois de outro ex-lider do PSD, Pedro Passos Coelho, ter discursado em Faro
Respondendo a uma provocação sobre a juventude do seu antecessor na liderança do CDS-PP, no programa "Isto é gozar com quem trabalha - Especial outra vez eleições" da SIC, ontem à noite, Melo defendeu que não se deve "depreciar" a juventude que "vive muitas dificuldades" em Portugal. Desde logo com
Direito de sufrágio está consagrado nos direitos, liberdades e garantias da Constituição da República Portuguesa, não se tratando apenas de um direito, mas também um dever cívico
Em discurso focado nos jovens, ontem à noite num comício em Portalegre, o líder do PS destacou que "o país foi capaz de qualificar a sua juventude", através de "um salto impressionante" em "poucos anos". Ao ponto de estar hoje "ao nível dos países mais desenvolvidos da Europa"? O Polígrafo verifica.
A CGTP reivindica 1.000 euros para o salário mínimo nacional já em 2024 e também um aumento geral dos salários em, pelo menos, 150 euros, tendo em conta a subida do custo de vida.
Manifesto consideram que "a mudança de rumo" com os governos do PS "garantiu avanços ao país que são hoje reconhecidos a nível nacional e internacional".
No programa matinal "Dois às 10", da TVI, a líder do Bloco de Esquerda revelou que pede conselhos aos que "têm anos de política às costas", sublinhando que nas situações "mais difíceis" importa recordar os tempos da ditadura em que se fazia política na clandestinidade. Nesse sentido evocou o seu pai