A televisão estatal do Irão avançou hoje que Hossein Salami, o chefe da Guarda Revolucionária iraniana, um poderoso grupo paramilitar, poderá ter morrido nos ataques israelitas contra Teerão.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, disse hoje compreender a manifestação de jovens em defesa da Palestina, perante a "catástrofe humanitária" da guerra em Gaza, durante uma conferência em Lisboa, rejeitando as acusações de genocídio.
As forças israelitas recuperaram os restos mortais de mais dois reféns detidos em Gaza, informou hoje o gabinete do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
As autoridades israelitas negaram a entrada em Gaza a pelo menos 58 membros das equipas médicas de emergência desde o final do cessar-fogo, em meados de março, denunciou hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS) num relatório.
O número de palestinianos mortos no conflito entre Israel e o Hamas, que dura há 20 meses, ultrapassou os 55 mil, de acordo com dados do Ministério da Saúde de Gaza, considerados confiáveis pela ONU.
Os líderes dos partidos da oposição israelita decidiram hoje submeter um projeto de lei de dissolução do parlamento, que os partidos judeus ultraortodoxos, principais apoiantes da coligação governamental de Benjamin Netanyahu, ameaçaram apoiar.
Partidos Shass e Judaísmo Unificado da Torá (JUT) ameaçaram juntar-se à ação da oposição devido à sua oposição à lei do recrutamento, que visa em particular isenções para os ultraortodoxos
“A destruição generalizada de infraestruturas em Gaza, o desmantelamento do seu sistema educativo e os ataques a locais culturais e religiosos [...] não afetam apenas os palestinianos no presente, mas comprometem também o futuro do povo palestiniano, incluindo o seu direito à autodeterminação", conc
Os ativistas pró-Palestina que seguiam a bordo do veleiro Madleen, intercetado por Israel quando tentava alcançar a Faixa de Gaza, foram transferidos para o aeroporto de Telavive para serem repatriados, anunciou hoje a diplomacia israelita.
A Fundação Hind Rajab apresentou hoje uma queixa formal na Unidade de Crimes de Guerra da Polícia Metropolitana de Londres pelo ataque israelita ao barco com pavilhão britânico 'Madleen'.
O bloqueio humanitário em Gaza é "um escândalo", afirmou hoje o Presidente francês Emmanuel Macron, apelando mais uma vez a um "cessar-fogo", à "libertação dos reféns" e à "reabertura das rotas humanitárias" para o território palestiniano sitiado.
O veleiro "Madleen" chegou hoje a um porto em Israel, após ter sido apreendido por militares israelitas de manhã quando tentava chegar à Faixa de Gaza com ajuda humanitária e 12 ativistas pró-palestinianos a bordo.
Anteriormente, a organização Flotilha da Liberdade, que organizou a viagem, pediu pressão internacional para confrontar Israel com a sua abordagem ao veleiro humanitário "Madleen” e detenção da sua tripulação de 12 pessoas, incluindo a eurodeputada Rima Hassan e a ativista climática sueca Greta Thun
O Governo israelita defendeu hoje a legitimidade do bloqueio à entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, justificando que "protege Israel e todo o mundo livre dos terroristas do Hamas e de todos aqueles que o apoiam".
Os 12 ativistas pró-Palestina que seguiam a bordo do iate Madleen, com destino à Faixa de Gaza, serão deportados para os seus países de origem, confirmou esta segunda-feira o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel. A embarcação foi intercetada pelas autoridades israelitas ao largo da costa e
Dos ataques de 7 de outubro de 2023 que desencadearam a fúria israelita, até à mais recente proposta de cessar-fogo delineada pelo enviado da administração norte-americana: a Guerra do Médio Oriente contada passo a passo, em doze momentos.
No final do mês de maio, começou a circular nas redes sociais a informação de que o TPI declarou Benjamin Netanyahu culpado de crimes de guerra e contra a humanidade devido à sua atuação na guerra na Faixa de Gaza. É verdade?
As forças israelitas recuperaram da Faixa de Gaza o corpo de Natthapong Pinta, um tailandês feito refém durante o ataque do Hamas de 7 de outubro de 2023, disseram as autoridades no sábado.
Num discurso por ocasião da festa muçulmana do 'Eid al-Adha', ou Festa do Sacrifício, o também líder do grupo islamita no poder na Faixa de Gaza reiterou que o Hamas está “pronto para entregar imediatamente o governo de Gaza a um organismo nacional e profissional palestiniano, desde que seja consens