Entre os produtos que mais aumentaram, destaca-se o açúcar, que neste período subiu 25%, seguido do café, que disparou 20%. O preço do trigo também cresceu 16%, o do milho aumentou 17% e o da soja subiu 12%.
O indicador de preços ficou abaixo do objetivo de 2% do BCE, pela primeira vez desde junho de 2021, à boleia de nova descida do lado da energia. Combinado com os riscos claros sobre o crescimento na zona euro, tal deve assegurar nova descida das taxas diretoras na próxima reunião de política monetár
De acordo com os dados do serviço estatístico europeu, a inflação dos serviços é a que deverá apresentar a maior taxa em setembro: 4,0%, face aos 4,1% de agosto.
A taxa de inflação homóloga desacelerou, em setembro, para 1,8% na zona euro, face aos 4,3% do mesmo mês de 2023 e aos 2,2% de agosto, segundo uma estimativa rápida hoje divulgada pelo Eurostat.
"No âmbito do impacto do choque geopolítico, apurou-se em agosto uma diminuição da receita efetiva em 829,1 milhões de euros e um crescimento da despesa efetiva em 955,4 milhões de euros", refere a síntese da execução orçamental até agosto, hoje publicada.
“Em termos prospetivos, a inflação poderá aumentar temporariamente no quarto trimestre deste ano, à medida que as anteriores quedas acentuadas dos preços dos produtos energéticos deixarem de ser registadas nas taxas anuais, mas os últimos desenvolvimentos reforçam a nossa confiança de que a inflação
O indicador de preços voltou a subir em setembro à boleia da componente alimentar, cuja aceleração mais do que compensou novo recuo dos bens energéticos.
A taxa de inflação homóloga acelerou para 2,1% em setembro, mais 0,2 pontos percentuais do que em agosto, segundo a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgada hoje.
A taxa de inflação homóloga acelerou para 2,1% em setembro, mais 0,2 pontos percentuais do que em agosto, segundo a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgada hoje.
A partir de dia 1 de outubro e até e 31 de dezembro, estes alimentos passam a ter 2% de IVA, com o Governo espanhol a estimar que voltarão a ter a taxa habitual de 4% a 1 de janeiro de 2025, atendendo às previsões de moderação da inflação.
Organismo acredita que os excedentes orçamentais deverão manter-se entre 2025 e 2028, mas ‘de menor dimensão do que o projetado em abril, em consequência do impacto das medidas entretanto aprovadas’
"O indicador de inflação subjacente, medido pelo índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, apresentou uma taxa de 3,6%, superior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês precedente", indicam os dados da DREM.
O crescimento vai acelerar a partir do próximo ano com o aproximar do final do PRR, que será também a fase de maior execução, e o cenário de políticas invariantes aponta a um excedente de 0,7% do PIB, 0,3 pontos percentuais acima do projetado pelo Governo - mas sem incluir o impacto do IRS Jovem ou
O estudo da YouGov, realizado em alguns países da Europa, mostra que muitos europeus estão de acordo com os protestos contra o turismo excessivo, que marcaram algumas das cidades mais turísticas este verão.
Esta evolução da inflação (subida dos preços em relação ao mesmo período do ano anterior) deveu-se, principalmente, à descida dos preços dos combustíveis, que tinham aumentado em agosto de 2023, segundo o instituto de estatística espanhol.
A inflação subjacente em cadeia voltou a acelerar, dando mais força à ideia de que a Fed deverá optar por um corte de apenas 25 pontos base (p.b.) por oposição aos 50 p.b. equacionados pelo mercado.
Num comentário divulgado hoje após a confirmação, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), de uma descida da taxa de inflação homóloga para 1,9% em agosto, menos 0,6 pontos percentuais do que em julho, a economista da Moody's Analytics Catarina Noro refere que este recuo “está alinhado” com as
De acordo com os dados do INE, nos últimos 12 meses até agosto a variação média do índice de preços, excluindo a habitação, foi de 2,16%, valor que serve de base ao coeficiente utilizado para a atualização anual das rendas para o próximo ano, ao abrigo do Novo Regime do Arrendamento Urbano.