O Conselho das Escolas defende que os directores possam recrutar directamente uma parte do corpo docente, uma hipótese que já tinha sido levantada nas negociações entre o anterior governo e os sindicatos, mas foi fortemente contestada pelos professores.
Este mês, em Guimarães, a tecnologia e a solidariedade cruzam-se novamente para criar memórias inesquecíveis entre professores, alunos e um grupo de crianças com necessidades específicas e as suas famílias.
O ministro da Educação, Fernando Alexandre, garantiu hoje que mais de mil professores ficaram colocados em escolas de zonas carenciadas, o que permite “outra estabilidade ao corpo docente”.
Mais de mil professores foram colocados em escolas de zonas carenciadas no concurso externo extraordinário, anunciou hoje o Ministério da Educação, fechadas pela Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE) as listas de colocação de mobilidade interna.
A IL requereu hoje a audição urgente do ministro da Educação, após o governante ter reconhecido que os números em que se baseou para avançar que havia menos 90% de alunos sem aulas não são fiáveis.
A Associação Nacional dos Professores disse hoje à Lusa que o pagamento das horas extraordinárias já começou, mas que o congelamento das notas em Moçambique vai prevalecer até, pelo menos, o pagamento total da dívida de 2023.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, denunciou hoje a existência de escolas que estão a contratar ilegalmente professores sem requisito habilitacional, acusando ainda o ministro da Educação de desvalorizar a formação pedagógica.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, acusou hoje o ministro da Educação, Ciência e Inovação de estar a manipular os números relativos aos alunos sem professores, comparando “alhos com bugalhos”.
O balanço foi feito hoje pelo ministro da Educação, Ciência e Inovação, em conferência de imprensa, no final de uma visita ao final da manhã à escola secundária D. Dinis, em Marvila, Lisboa, em que acompanhou o primeiro-ministro, Luís Montenegro.
As medidas adotadas pelo Governo desde o início do ano letivo para responder à falta de professores nas escolas permitiram reter e atrair para a profissão 5.612 professores, a maioria a estrear-se na escola pública.
Paula Santos diz que Governo quer “criar confusão” com os dados divulgados sobre o número de alunos sem aulas, com o objetivo de “ocultar a real dimensão do problema”.
Primeiro-ministro faz um balanço da ação governativa na educação e afirmou que há hoje “cinco mil novos professores no sistema, fruto de condições de maior atratividade”.
Em declarações aos jornalistas após ter visitado uma escola secundária em Marvila, Lisboa, Luís Montenegro fez um balanço da ação governativa na educação e afirmou que há hoje “cinco mil novos professores no sistema, fruto de condições de maior atratividade”.
António Mendonça Mendes considera que “essa manipulação é tanto mais grave quanto hoje, por exemplo, na educação, em relação aos números dos alunos sem aulas”, alegando que os números divulgadas não correspondem à verdade.
Os professores que esta semana recusem a vaga atribuída no concurso extraordinário ficarão impedidos de exercer funções este ano lectivo, mas não serão alvo de um processo disciplinar, esclareceu o ministério da Educação.
"O Ministério da Educação estava a criar grandes expectativas para tentar resolver este problema porque, afinal, o que está aqui em cima da mesa é a falta de professores e o problema resolve-se com medidas adequadas", disse o secretário-geral adjunto da FENPROF José Feliciano Costa.
Os professores que esta semana recusem a vaga atribuída no concurso extraordinário ficarão impedidos de exercer funções este ano letivo, mas não serão alvo de um processo disciplinar, esclareceu o ministério da Educação.
Cerca de 8000 professores dos ensinos básico e secundário vão receber em Novembro o acerto salarial pela recuperação do tempo de serviço congelado, que já permitiu a 20.897 docentes progredirem na carreira.