Na carta, os bolseiros de investigação científica pretendem denunciar a "grande precariedade" das suas condições de trabalho, caracterizadas por atrasos no pagamento de vencimentos e renovação de bolsas por parte da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).

Liliana Magalhães, investigadora em doutoramento no campo de Engenharia Têxtil, esteve de janeiro a setembro deste ano sem receber um tostão porque a FCT "perdeu o processo".