
A próxima reunião descentralizada promovida pela Câmara Municipal de Setúbal realiza-se a 9 de junho, pelas 21h, no Polo Operacional da Junta de Freguesia de Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra, no âmbito do programa municipal “Ouvir a População, Construir o Futuro”.
Esta iniciativa pretende aproximar o executivo municipal das populações, promovendo o debate direto com os cidadãos sobre as necessidades, preocupações e prioridades locais. Através destas sessões, que têm decorrido regularmente em várias freguesias do concelho, a autarquia procura construir políticas mais eficazes e ajustadas à realidade do território.
A participação é aberta a todos os moradores da freguesia, numa sessão que decorre em horário pós-laboral para facilitar o envolvimento da comunidade. Este formato permite aos munícipes apresentarem propostas, exporem problemas concretos e dialogarem diretamente com os representantes autárquicos, sem filtros nem intermediários.
O programa “Ouvir a População, Construir o Futuro” foi lançado como resposta à necessidade de reforçar a proximidade entre eleitos e eleitores, garantindo um modelo de governação mais participativo, transparente e atento às especificidades de cada freguesia.
As sessões anteriores têm sido marcadas por forte adesão popular e por debates intensos sobre temas como mobilidade, habitação, infraestruturas, segurança e serviços públicos. Espera-se que esta nova reunião em Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra mantenha a dinâmica e permita dar voz ativa à comunidade local, num momento crucial de definição de estratégias municipais.
O Polo Operacional da Junta de Freguesia está preparado para acolher os participantes e conta com todas as condições logísticas para o bom desenrolar da sessão pública.
A autarquia apela à participação de todos os que desejam contribuir ativamente para o futuro da freguesia e do concelho de Setúbal. Estas sessões descentralizadas assumem-se como instrumentos essenciais de cidadania e democracia participativa, onde cada intervenção conta e onde as decisões são influenciadas pelas pessoas que vivem os problemas no terreno.