
Depois do hino nacional tocado pela Banda de Música de Famalicão e pelo hastear das bandeiras, teve início a sessão solene da Assembleia Municipal que começou com um minuto de silêncio em memória do Papa Francisco.
A primeira intervenção política coube ao presidente da Câmara Municipal. Mário Passos aproveitou para fazer um balanço do exercício autárquico que será concluído este ano. Enumerou diversas obras em curso e outras já terminadas, concluindo que «ao aproximar-se o fim de um ciclo eu sinto que cumpri Abril. Faço um balanço extremamente positivo da minha atuação enquanto presidente de Câmara e da atuação do executivo municipal».
Sobre o presente e futuro, o edil admite que «vivemos num contexto desafiante», a nível nacional e internacional. Em termos de país, «com uma instabilidade política preocupante»; no panorama internacional com conflitos armados e tensões geoestratégicas. «O cenário é incerto e os riscos são reais», frisou, «mas não nos intimidamos. Estamos conscientes e resilientes».
Mário Passos notou, também, que «a democracia precisa de uma cidadania comprometida com a verdade» e de um exercício político «com respeito pelos compromissos assumidos e com o bem comum como referência maior e exclusiva da sua atuação. Cumprir Abril é cumprir a palavra dada, trabalhar com seriedade, governar com responsabilidade e honrar o povo que representamos», afirmou.