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O representante da União Africana Carlos Lopes apontou hoje o 'jihadismo' no Sahel e a situação na Líbia como os conflitos mais preocupantes em África, considerando que desistir "do imperativo" de silenciar as armas não é opção.
"A recrudescência do 'jihadismo' na zona saheliana e o conflito da Líbia são os [conflitos] mais prementes e aqueles que podem fazer mais estragos", disse Carlos Lopes.
O representante da União Africana (UA) para as negociações com a União Europeia (UE) falava, em declarações à agência Lusa, na véspera da 33.ª Cimeira de chefes de Estado e de Governo da União Africana, em 09 e 10 de fevereiro, em Adis Abeba, Etiópia, e que tem como tema "Silenciar as armas: Criar condições favoráveis ao desenvolvimento em África".