"O acordo foi feito por duas pessoas e foi feito a correr, à porta das eleições, e quando assim é o resultado é este [o retorno à violência armada]", declarou o presidente do MDM, Daviz Simango, em entrevista à Lusa.

Em causa está a violência armada que tem sido registada no centro de Moçambique, episódios que têm sido atribuídos a guerrilheiros dissidentes da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido de oposição, que permanecem na região.