"A pena foi merecida e é uma decisão que desencoraja os inimigos da biodiversidade e todos os que um dia pretendam dizimar animais", disse à Lusa Agostinho Sithole, advogado da Reserva Nacional do Niassa.

Os fiscais da reserva do Niassa, no Norte do país, detiveram os três caçadores furtivos em setembro de 2018, num acampamento que servia de armazém para produtos de caça, na zona de Nakaka.