"Nós olhamos para a situação com preocupação porque os nossos camiões uma vez queimados não são restituídos. Vocês sabem que os seguros não preveem a restituição de uma viatura danificada", declarou Henriques Castro, porta-voz da Associação dos Transportadores de Sofala (Astros), no fim de uma reunião de balanço do ano da agremiação naquela província do centro de Moçambique.

Em causa estão os ataques que têm sido registados nas províncias de Manica e Sofala, nos dois dos principais corredores rodoviários do país, a EN1, que liga o Norte ao Sul do país, e a EN6, que liga o porto da cidade da Beira ao Zimbabué e restantes países do interior da África Austral.