"Com a minha eleição, já não haverá mediação e sobretudo de um Presidente que é um Presidente assassino", disse, em entrevista à agência Lusa, referindo-se ao Presidente da Guiné-Conacri, Alpha Condé, que tem mediado a crise política na Guiné-Bissau.

A CEDEAO tem mediado a crise política na Guiné-Bissau desde 2016, tendo nomeado o Presidente Alpha Condé, que tem sido criticado pela oposição guineense pela forma como tem reprimido manifestações contra uma alteração à Constituição daquele país para cumprir um terceiro mandato.