"O problema é que o país precisa de ajuda para estar preparado a tempo (...) para ter a possibilidade de implementar o plano de contingência e estar preparado para uma eventual entrada da doença no país", disse a representante da OMS no país, Anne Ancie.

Numa comunicação ao país, a representante da OMS em São Tomé e Príncipe não especificou que tipo de ajuda a sua organização pode dar ao arquipélago.