O anterior balanço apontava para a morte de 16 pessoas por asfixia no interior das instalações.

Vários feridos, "com queimaduras nas vias respiratórias", cujo número não foi especificado, foram transportados para o hospital.

O vice-presidente equatoriano, Otto Sonnenholzner, lamentou a tragédia e disse que as regras de funcionamento destes centros de reabilitação serão revistas.

"Os meus pêsames às famílias dos 18 compatriotas que morreram em Guayaquil. Investigaremos as causas (...) e vamos rever as regras de funcionamento dos centros de reabilitação", escreveu Sonnenholzner na sua conta na rede social Twitter.

JMC (RN) // JMC

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