O ano de 2019 começou precisamente com a abolição de vistos de entrada para cidadãos de 36 países europeus, em viagens de curta duração, medida justificada então pelo Governo com a intenção de aumentar a competitividade no setor turístico e a perspetiva de ultrapassar a fasquia de um milhão de turistas anuais a partir de 2021.

Em contrapartida, foi criada em simultâneo a Taxa de Segurança Aeroportuária (TSA), para compensar a perda de receitas com a isenção de vistos e que em 2020 deverá aos cofres do Estado perto de 19 milhões de euros, quando a previsão para este ano era de quase 18 milhões de euros.