"A atividade económica deverá recuperar este ano, com o país a recuperar dos estragos dos ciclones do ano passado; as despesas de capital no setor do gás natural liquefeito também devem suportar o crescimento", dizem os analistas.

No entanto, "as consequências da pandemia da covid-19 e as repercussões no comércio e no investimento, em conjunto com o fardo da dívida pública, colocam riscos que fazem os nossos painelistas descer a previsão de crescimento para 4,2% este ano, 0,5 pontos percentuais abaixo da previsão do mês passado", escreve a FocusEconomics.