Em comunicado do Governo, a que a Lusa teve acesso, pede-se ao Ministério Público, na qualidade único detentor de ação penal na Guiné-Bissau, a tomar medidas que se adequam "à gravidade das declarações" proferidas por Sissoco Embaló, que segundo o executivo "ameaçam a paz e a tranquilidade" social.

De regresso ao país, na quinta-feira, após uma viagem por 15 países, Umaro Sissoco Embaló declarou que vai tomar posse como Presidente da Guiné-Bissau no dia 27, com ou sem o consentimento do líder do parlamento, Cipriano Cassamá.