Este artigo tem mais de 5 anos
A consultora Economist Intelligence Unit (EIU) considera que os riscos à estabilidade do Governo de Teodoro Obiang, na Guiné Equatorial, estão a aumentar devido ao crescimento da frustração popular com a deficiente gestão económica governamental.
"Os riscos à estabilidade do regime estão a aumentar, com a questão da sucessão de Obiang, de 77 anos, a tornar-se cada vez mais premente", escrevem os consultores da unidade de análise económica da revista britânica The Economist.
Numa nota sobre a economia da Guiné Equatorial, o mais recente país a aderir à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), enviada aos clientes e a que a Lusa teve acesso, os analistas escrevem que há um crescimento da frustração popular num contexto de insatisfação com a má gestão económica da economia há anos por parte do Governo".