"Temos, neste momento, fábricas que estão paradas, outras que produzem a menos de 50% da sua capacidade de produção por causa desta conjuntura económica" e da crise que se arrasta desde 2014, lamentou o presidente da Associação das Indústrias de Bebidas de Angola (AIBA), Manuel Sumbula, em entrevista à Lusa.

Além da perda de poder de compra da população, que "caiu bastante" nos últimos anos traduzindo-se numa quebra acumulada do consumo de cerca de 50%, entre 2018 e 2019, a indústria sofre os efeitos da falta de divisas e da desvalorização da moeda.