"Tal como é documentado nos nossos recentes relatórios, alguns países da África subsaariana podem almejar atingir um nível de dívida pública consistente com uma notação de investimento a longo prazo; nesse caso, o esforço orçamental requerido a curto prazo terá de ser mais significativo e doloroso, mas esse ajustamento orçamental vai garantir ganhos sustentáveis a longo prazo", defendem os economistas.

Num artigo de investigação publicado no blog do Banco Mundial, com o título 'Quanto devem os países da África subsaariana ajustar para abrandar o crescimento de dívida pública?', os economistas lembram a rápida e preocupante subida de dívida pública na última década nesta região para defender que "sem dor não há ganho" ('no pain, no gain', no original em inglês).