Em entrevista à Lusa, antes da Cimeira de Investimento Reino Unido-África, que decorre segunda-feira em Londres, a diplomata sugere que o evento será "um bom momento para Angola apresentar em Londres estas oportunidades".

E defende que é preciso "sensibilizar" os investidores para que estes mudem a imagem que têm do país que continua a ser visto como "fechado" e com problemas associados à guerra e ao pós-guerra como as minas terrestres.