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Uma crise energética a dois tempos, a violência xenófoba e a conquista do terceiro mundial de râguebi foram alguns dos principais destaques de 2019 na África do Sul, ano em que os sul-africanos mantiveram a confiança no Presidente.
O ano começou a meio gás, com a estatal sul-africana de energia elétrica, a Eskom, a anunciar uma redução da carga na rede energética na ordem dos 4.000 megawatts, de forma a controlar as reservas energéticas que estavam em risco.
Esta redução da carga distribuída pelos lares sul-africanos viria a prolongar-se até ao mês seguinte, numa decisão que teve repercussões na economia nacional.