O ano começou a meio gás, com a estatal sul-africana de energia elétrica, a Eskom, a anunciar uma redução da carga na rede energética na ordem dos 4.000 megawatts, de forma a controlar as reservas energéticas que estavam em risco.

Esta redução da carga distribuída pelos lares sul-africanos viria a prolongar-se até ao mês seguinte, numa decisão que teve repercussões na economia nacional.