O investimento, aprovado em resolução de Conselho de Ministros publicada na quarta-feira, à qual a Lusa teve hoje acesso, é justificado pela necessidade de "medidas extraordinários e urgentes de reforço da distribuição de água fora da rede nas zonas rurais da ilha de Santiago", que concentra mais de metade (56%) da população do país.

"De forma a colmatar a penúria de água potável por que passa a população na decorrência da seca prolongada e satisfazer as exigências acrescidas de higiene individual e coletiva, no quadro da luta contra a pandemia do novo coronavírus -- a covid-19", lê-se na resolução.