TV 7 Dias – Tem acompanhado esta temporada de Casados à Primeira Vista?

Alexandre Machado – Sim, mesmo estando no Dubai, sigo com entusiasmo! O formato continua a ser uma referência, e esta edição está particularmente bem produzida.

Como é que tem visto esta edição?

A dinâmica entre os pares é envolvente, e os conflitos mostram-se autênticos – sinal de que a equipa apostou em perfis reais, não em estereótipos. Parabéns pela escolha de cenários e edição, que equilibram drama e humanidade.

Há alguma diferença que salte logo à vista?

O regresso do Hugo [N.R.: Oliveira] trouxe uma profundidade emocional rara. A forma como media conflitos, com empatia e pragmatismo, reforçou a dimensão humana do programa. Foi um acerto brilhante!

Os matchs foram mal escolhidos?

Os casais refletem a complexidade das relações modernas – às vezes, incompatibilidades surgem mesmo com critérios sólidos. Acredito que os especialistas trabalharam com base em dados e psicologia, mas o fator humano é imprevisível.

O casting foi menos criterioso?

Pelo contrário, percebe-se um esforço para diversificar perfis profissionais ambiciosos vs. personalidades mais introspetivas. Isso gera tensão narrativa, mas também mostra realismo: nem todos estão preparados para sair da zona de conforto.

O fracasso tem a ver com o individualismo atual?

Leia o artigo completo na edição em banca!

Texto: Telma Santos (telma.santos@impala.pt); Fotos: Arquivo Impala e Divulgação SIC