“Nos concertos de Taylor Swift tivemos serviços secretos internacionais, câmaras ocultas, cães a farejar, supervisão americana e portuguesa”

Diogo Marques, diretor do festival Meo Kalorama e da promotora Last Tour Portugal, é o convidado desta semana do Posto Emissor. O promotor de concertos falou sobre os desafios que se colocam a quem trabalha com música ao vivo em Portugal, as diferenças entre públicos de diferentes idades e as experiências mais marcantes do seu percurso, como a organização dos dois concertos de Taylor Swift no Estádio da Luz, em Portugal, e de várias edições do festival de Vilar de Mouros

Rita Carmo

Com a época dos festivais de verão prestes a começar, esta semana recebemos no Posto Emissor Diogo Marques, diretor do MEO Kalorama, que se realiza no Parque da Bela Vista, em Lisboa, de 19 a 21 de junho, com nomes como Pet Shop Boys, FKA Twigs ou Damiano David.

Os desafios que se colocam a quem trabalha na música ao vivo em 2025; o seu percurso na música, que começou com festas em casa para os amigos e acabou por levá-lo a trabalhar em grandes eventos como Rock in Rio Lisboa ou Vilar de Mouros; as diferenças entre os festivais para públicos mais jovens e mais velhos, e a experiência marcante de organizar os dois primeiros concertos de Taylor Swift em Portugal, em 2024, foram alguns dos temas de conversa.

Neste episódio do Posto Emissor, falamos ainda do espetáculo dos Guns N' Roses em Coimbra, esta sexta-feira; do filme “Stories of Surrender”, de Bono, e dos concertos dos próximos dias.

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