"Temos carvão a cair na nossa comida, dia após dia", como acontece com o milho que é espalhado pelo quintal, para secar, contou hoje aos jornalistas, numa conferência de imprensa, em Maputo, em que fez o retrato do que se passa a 1.500 quilómetros da capital.

"Quando estendemos um lençol, depois da lavagem, fica escuro", referiu.