A informação foi transmitida hoje pelo presidente do conselho nacional do Sindicato das Indústrias Petroquímicas e Metalúrgicas de Angola (Sipeqma), João Ernesto Pedro, afirmando que a decisão foi deliberada em assembleia-geral de trabalhadores.

"A greve continua, está de pé, porque, se por um lado o sindicato tem responsabilidades com a empresa, com o Estado e a sociedade, também não deixa ser importante termos responsabilidade com os nossos filiados", afirmou João Ernesto Pedro à Lusa.