"Neste momento não há negociação, já parámos, estamos em greve e nas negociações eles [a direção] não querem ouvir falar sobre a atualização do câmbio", disse hoje à Lusa o presidente do Sindicato das Indústrias Petroquímicas e Metalúrgicas de Angola (Sipeqma), João Ernesto Pedro.

Segundo o sindicalista, que lamenta a postura da direção da empresa em continuar a pagar salários convertidos do dólar para o kwanza no câmbio de há cinco anos, a posição do patronato traduz-se num "escândalo e uma roubalheira".