
"As companhias petrolíferas nacionais continuam a desempenhar um papel fundamental na redução da pobreza energética, ao mesmo tempo que asseguram ambientes favoráveis ao investimento, segurança energética e liderança dentro do setor dos hidrocarbonetos", lê-se na nota de imprensa enviada à Lusa, na qual se anuncia que a Sonangol ganhou o prémio de "Companhia Petrolífera Nacional do Ano".
"Este prémio serve para honrar as companhias petrolíferas nacionais que fizeram enormes esforços para eletrificar a sua região através de estratégias operacionais inovadoras e de gestão de receitas", aponta-se ainda no comunicado.
Para além da Sonangol, dentro da lusofonia em África, também o projeto de exploração de gás da italiana ENI em Moçambique recebeu um prémio.
O projeto Coral Sul venceu o galardão sobre a Monetização de Gás em África do Ano, que "reconhece as companhias e os projetos que estão a desafiar as probabilidades da Covid-19 e as restrições da indústria, promovendo a monetização do gás em África para suprimir o défice de pobreza energética e liderar a transição energética no continente".
Na Semana da Energia Africana, organizada na Cidade do Cabo pela Câmara de Energia Africana, foram atribuídos o galardão 'Prémio de Vida' ao antigo subscretário dos Recursos Energéticos dos Estados Unidos Frank Fannon, ao secretário-geral do Fórum dos Países Exportadores de Gás, Yuri Sentyurin e a Timipre Sylva, "pelos passos corajosos que deram para promover o bem estar dos cidadãos africanos e melhorar o funcionamento e a rentabilidade dos mercados da energia e dos hidrocarbonetos".
MBA // PJA
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