Numa "declaração pública de repúdio", a PIE considera que o executivo moçambicano apenas assume como interlocutor no processo de revisão da lei o setor privado e que apenas está preocupado com os interesses do Estado, uma vez que este detém participações em vários empreendimentos da área.

"Na verdade, parece que esta revisão visa exclusivamente responder e acomodar as preocupações e interesses do Estado, visto que é acionista de alguma empresas do setor mineiro", diz aquele grupo de organizações da sociedade civil.