As receitas da operadora, que pertence maioritariamente à norte-americana MGM Resorts, foram de 3,49 mil milhões de dólares de Hong Kong (382,4 milhões de euros) entre abril e junho, de acordo com um comunicado enviado na quinta-feira à bolsa de valores de Hong Kong.
O EBITDA ajustado (resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) caiu 1,5% para 1,02 mil milhões de dólares de Hong Kong (111,4 milhões de euros), comparando com os 1,03 mil milhões de dólares de Hong Kong (113,1 mil milhões de euros) registados no período homólogo de 2016.
O diretor executivo da MGM China, Grant Bowie, disse que a empresa estava focada na abertura do empreendimento MGM Cotai, prevista para o último trimestre deste ano, afirmando que "o projeto de resort integrado de 26 mil milhões de dólares de Hong Kong (2,84 mil milhões de euros) vai trazer o futuro do entretenimento a Macau".
A operadora de jogo MGM China resulta de uma parceria entre Pansy Ho, filha do magnata Stanley Ho, e a MGM Resorts.
Macau, que figura como a capital mundial do jogo, é o único local na China onde o jogo em casino é legal.
Os casinos de Macau fecharam o mês de junho com receitas de 19.994 milhões de patacas (2.175 milhões de euros), um aumento de 25,9% em relação ao período homólogo do ano passado, segundo dados oficiais.
Em 2017, as receitas mensais do jogo cresceram sempre a dois dígitos em termos homólogos, à exceção do primeiro mês do ano (+3,1%), mas acima dos 20% só em maio (23,7%) e em junho (25,9%).
FV (DM)// EJ
Lusa/Fim