"A nossa economia exige segurança, paz e tranquilidade. Mais uma vez quero colocar-me à disponibilidade para liderar este processo de paz", disse Filipe Nyusi em Chimoio, a capital da província de Manica.

Desde agosto do ano passado que a região centro do país tem sido palco de ataques, atribuídos a dissidentes da guerrilha da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), em discordância com o novo acordo de paz no país celebrado entre a oposição e o Governo em agosto de 2019.