"O Presidente de Angola entrou na lista pela primeira vez depois de vários anos de reformas na indústria, que a tornaram numa das mais competitivas do continente", lê-se na nota que acompanha a divulgação da lista, liderada pelo diretor-geral da petrolífera francesa Total em África, Nicolas Terraz.
"O segundo maior produtor de petróleo na África subsaariana tem estado a surfar uma onda de reformas ambiciosas desde 2018, que pode ser muito benéfica para colocar o país no caminho da recuperação em 2021", aponta-se ainda no texto, que dá conta da importância da nova legislação do setor, que "reavivou verdadeiramente o setor dos hidrocarbonetos em Angola e a sua atratividade para os investidores".