"Não vimos nenhum sinal de stress nos mercados secundários depois do Incumprimento Financeiro da Zâmbia, o mercado está pronto e à espera de mais ofertas e veria com bons olhos um negócio com alguns dos emissores mais regulares da África subsaariana", comentou o diretor do departamento do mercado de capitais do Standard Bank, em Joanesburgo, à agência de informação financeira Bloomberg.

Para Javier Penino Vinas, o 'default' da Zâmbia na semana passada, ao falhar o pagamento de uma prestação de 42,5 milhões de dólares, vai fazer os investidores olharem com mais atenção para os emissores mais arriscados, mas isso não vai obrigatoriamente deixar de fora países como a Costa do Marfim, Nigéria e África do Sul.