"A participação da ENH neste projeto é importante e sinaliza o interesse do Estado em monetizar o recurso, mas a atual situação económica de Moçambique exige uma abordagem de governação económica diferente", referiu o CIP numa nota de análise sobre o tema.

Considerando que o projeto Mozambique LNG, liderado pela petrolífera francesa Total, terá duas fases de implementação, "nesta fase, a ENH podia, dada a sua capacidade financeira limitada" e incerteza de mercado "reduzir a participação de 15% para 5%".