A 24 de agosto, a Total anunciou uma revisão do memorando de entendimento com o Governo moçambicano para a operacionalização de uma força conjunta para a segurança do projeto de gás natural do consórcio da Área 1 da bacia do Rovuma, norte de Moçambique.

Numa análise ao acordo, o CIP entende que o executivo moçambicano e a Total ignoraram o impacto do conflito armado noutros pontos da província de Cabo Delgado, ao incidir geograficamente a atuação do entendimento na Área 1 - Afungi, distrito de Palma.