
No mês passado, os 117 hotéis e pensões do território, com um total de 36 mil quartos, hospedaram 697 mil pessoas, mais 358,6% em comparação com o período homólogo do ano passado, quando as fronteiras estavam praticamente fechadas aos visitantes, indicou a DSEC em comunicado.
Em julho, o número de hóspedes do interior da China (556 mil) subiu 904,3% e o de hóspedes locais (107 mil) 31,1%, em termos anuais.
Entre janeiro e julho, a taxa de ocupação média hoteleira foi de 52,3%, ou mais de 27,3 pontos percentuais em relação a igual período de 2020.
Os hotéis e as pensões do território receberam 4.075.000 pessoas, naquele período, num aumento de 105,5%, acrescentou.
Em julho, Macau continuou sem receber "visitantes em excursões" do exterior e o número de residentes da cidade que viajaram para fora, recorrendo a agências de viagens, foi de 21 mil, "dos quais 99% se deslocaram ao interior da China", de acordo com a DSEC.
Em fevereiro, a responsável pela Direção dos Serviços de Turismo (DST), Maria Helena de Senna Fernandes, estimou que Macau venha a receber este ano entre seis a dez milhões de visitantes, o que traduziria perdas entre 74% e 84% comparativamente aos 39,4 milhões de visitantes registados em 2019.
Macau identificou 63 casos de covid-19, todos oriundos do exterior, desde o início da pandemia.
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