"A margem EBITDA [indicador de rendibilidade] deverá permanecer em linha com níveis históricos", sendo o investimento de 200 a 250 milhões de euros "parcialmente financiado por adiantamentos" e "focado em negócios menos cíclicos e com uma geração de 'cash-flow' resiliente (não-E&C -- Engenharia e Construção)", avança a construtora numa apresentação dos resultados de 2019 e perspetivas para 2020 enviada à Comissão do Mercado dos Valores Mobiliários (CMVM).

Segundo adianta, o "investimento significativo" previsto "irá contribuir para a geração de 'cash-flow' estável proveniente de projetos de longo-prazo e com maior rendibilidade", designadamente a mineração, A&S (Ambiente e Serviços), energia e concessões.