"Apesar de existirem desafios, também há oportunidades; com parcerias público-privadas para melhorar as infraestruturas dos aeroportos e operações, céus abertos e liberalização dos vistos, a aviação em África vai certamente disparar", escreveu o diretor executivo da NAS.

Hassan El-Houry, que lidera a empresa baseada no Kuwait e que opera em 17 países, incluindo Moçambique, escreveu na página da reunião anual do Fórum Económico Mundial (WEF, na sigla inglesa), em Davos, na Suíça, que "apesar de ser evidente que a aviação em África tem o potencial para alimentar o crescimento económico, há várias barreiras", dando como exemplos "a deficiente infraestrutura, os elevados preços dos bilhetes, a fraca conectividade e a falta de liberalização".