"No caso da Guiné-Bissau, o impacto desse choque é acentuado devido à própria natureza e à situação do setor empresarial, as empresas são na sua maioria de pequena dimensão, pouco capitalizadas, e outras enfrentando uma situação financeira frágil", afirmou Helena Nosolini Embaló, em entrevista à Lusa.

O BCEAO anunciou já uma série de medidas para permitir aos bancos continuarem a apoiar as empresas e para criar condições para uma retoma eficaz, incluindo a moratória no pagamento de créditos concedidos pelas instituições bancárias às empresas.