"Detetou-se que a Jindal", empresa que extrai carvão da região de Tete, interior centro de Moçambique, "apresentava valores reduzidos" de retenção na fonte, "tendo em conta a dimensão da empresa", referiu Aníbal Mbalango, dirigente da AT em conferência de imprensa na segunda-feira.

De acordo com Mbalango, foi apurado que, em 2019, em vez de 40 milhões de meticais (452 mil euros) previstos, entraram nos cofres do Estado cerca de seis milhões de meticais (68 mil euros) de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRPS) retido pela empresa.