"Não sendo este um caso único de falhas em obras públicas, a ordem entende que devem ser tomar medidas que permitam apurar responsabilidades, desde o dono da obra ao empreiteiro, passando pelo projetista e pelo fiscal da empreitada, através duma auditoria técnica cujos resultados devem ser divulgados publicamente", refere-se numa nota enviada à comunicação social.

No dia a seguir à inauguração, "o edifício do Banco de Moçambique na cidade de Chimoio [centro do país] revelou sofrer de deficiências, postas a nu pela água que escorreu para o auditório e algumas outras áreas do edifício durante a tempestade" que se abateu sobre aquela zona do país.