Em abril de 2023, o défice das transações com o exterior do país sul-americano somou 247 milhões de dólares (252,5 milhões de euros).

Já o défice em transações correntes brasileiras nos 12 meses encerrados em abril de 2024 somou 35,3 mil milhões de dólares (32,5 mil milhões de euros) ou seja, 1,57% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, face a 33 mil milhões de dólares (30,4 mil milhões de euros), ou 1,48% do PIB, relatado no mês anterior e 50,6 mil milhões de dólares (46,6 mil milhões de euros), ou seja, 2,52% do PIB, em abril de 2023.

O excedente da balança comercial de bens do Brasil atingiu 6,8 mil milhões de dólares (6,3 mil milhões de euros) em abril de 2024, resultado menor do que o excedente de 7,4 mil milhões de dólares (6,8 mil milhões de euros) em abril de 2023.

Já as exportações de bens totalizaram 31,4 mil milhões de dólares (28,9 mil milhões de euros) e as importações de bens, 24,6 mil milhões de dólares (22,6 mil milhões de euros), correspondendo a aumentos de 11,7% e de 18,6% na comparação interanual.

Os investimentos estrangeiros diretos no país (IDP) registaram receitas líquidas de 3,9 mil milhões de dólares (3,6 mil milhões de euros) em abril, contra 3,1 mil milhões de dólares (2,8 mil milhões de euros) em abril de 2023.

No acumulado em 12 meses os investimentos estrangeiros diretos no Brasil somaram 67,3 mil milhões de dólares (62 mil milhões de euros ou 3,01% do PIB) em abril de 2024, ante 66,5 mil milhões de dólares (61,3 mil milhões de euros ou 2,98% do PIB) em março e 67,4 bilhões (62,1 mil milhões de euros ou 3,36% do PIB) em relação a abril de 2023.

As reservas internacionais do país sul-americano somaram 351,6 mil milhões de dólares (324 mil milhões de euros) em abril de 2024, uma redução de 3,4 mil milhões de dólares (3,2 mil milhões de euros) em relação ao mês anterior.

A redução decorreu, principalmente, de contribuições negativas de variações por preços.

CYR // JMC

Lusa/Fim