A posição consta de uma carta dirigida por Olavo Correia, de 29 de setembro, à diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, incluída no relatório completo daquela organização à segunda avaliação à ajuda técnica, aprovada em outubro, do Instrumento de Coordenação de Políticas (PCI, na sigla em inglês) em vigor desde 2019 e que visa apoiar as reformas em curso no Estado, nomeadamente ao nível do sistema fiscal e com um programa de privatizações.
"Apesar dos desafios relacionados com a covid-19, o Governo continua comprometido com os principais objetivos definidos no PCI para salvaguardar a estabilidade macroeconómica e trabalhar para a sustentabilidade fiscal e da dívida de médio prazo, elementos-chave para um crescimento sustentado e de base ampla", afirma, na carta, Olavo Correia, que é também vice-primeiro-ministro.