"Estamos preocupados. Acreditamos que há um problema local que está a ser aproveitado pelo Estado Islâmico. Nos últimos 12 a 18 meses desenvolveram as suas capacidades, tornaram-se mais agressivos e usaram técnicas e procedimentos comuns em outras partes, nomeadamente no Médio Oriente, associados ao Estado Islâmico", disse o major-general Dagvin Anderson.

O comandante do Comando de Operações Especiais dos Estados Unidos em África, com sede em Kelley Barracks em Estugarda, na Alemanha, falava hoje, durante uma conferência de imprensa para abordar os esforços dos Estados Unidos no combate ao terrorismo em África durante a pandemia de covid-19.