O financiamento deverá ser diretamente canalizado ao OE de 2020, um mecanismo de apoio ao Governo de Moçambique que os parceiros internacionais tinham suspendido em 2016 na sequência da descoberta de dívidas ocultas do Estado.

A proposta do OE, consultada hoje pela Lusa, adianta que a verba que o BM e o FMI deverão destinar ao executivo moçambicano corresponde a 2,1% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.