De acordo com o relatório e contas de 2019 do BCV, disponibilizado no final de julho e ao qual a Lusa teve hoje acesso, a mudança para a nova sede, já concluída, deveria acontecer até ao final do primeiro semestre deste ano, processo condicionado pela pandemia de covid-19.

O documento prevê que "num prazo máximo de um ano" serão alienados os restantes edifícios que o banco central possui na Praia, como a atual sede do BCV, no centro da capital, e os edifícios de arquivo em Ponta Belém e de armazém em Chã d'Areia, globalmente avaliados em 58.811 mil escudos (530 mil euros).