O FMO foi uma das entidades que fez campanha contra o facto de o Estado negociar o pagamento das "dívidas ocultas", contraídas ilegalmente pelo Governo de Armando Guebuza, entre 2013 e 2014.

A direção "deparou-se vezes sem conta com intimidação, difamação e contra-narrativas, colocando em risco membros defensores dos direitos humanos", disse Denise Namburete, num discurso a que a Lusa teve hoje acesso.