
Vários sindicatos da CP marcaram nova greve de uma semana, entre 7 e 14 de maio. À exceção dos primeiros três dias (7,8 e 9), a circulação de comboios não será acautelada com serviços mínimos, por razões de segurança.
O presidente do Tribunal Arbitral, Jorge Bacelar Gouveia, explicou que, tendo em conta o número de pessoas afetadas e respeitando o direito à greve, não se garantiram os «mínimos padrões de segurança dos utentes no acesso às plataformas das estações ferroviárias e no uso das composições».
A última paralização na CP ocorreu a 28 de abril, dia em que Portugal foi afetado por um apagão total. À paralização, entre outros, do sindicato dos maquinistas juntam-se os revisores, entre 11 e 14 de maio. As reindivicações incluem aumentos salariais, reestruturação de tabelas salariais e contratação de recursos humanos.