A também três vezes vencedora da maratona de Londres explicou que a lesão a impede de continuar a competir, deixando para trás uma carreira com vários resultados de monta e o recorde mundial em provas femininas, na maratona de Londres de 2017.

A também queniana Brigid Kosgei correu a distância em quase três minutos a menos, em Chicago, em 2019, mas numa prova mista, beneficiando do apoio de dois atletas masculinos.

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Lusa/fim